O Desafio
A juventude da Zona Norte de Manaus vive sobre um território historicamente rico, mas muitas vezes desconhece a dor e a glória econômica que formaram sua cidade.
O ensino de história puramente teórico, preso entre quatro paredes, falha em gerar empatia e pertencimento. Como fazer um jovem do século XXI sentir a realidade de um seringueiro de 1900?
Nossa Resposta
"Não vendemos um passeio escolar. Entregamos um ciclo de consciência histórica."
Desenvolvemos uma Metodologia Híbrida que une preparação acadêmica rigorosa, meritocracia pedagógica e vivência sensorial em campo. O aluno não visita o museu; ele conquista o direito de pisar na história.
Como Funciona o Circuito?
Três etapas integradas para garantir o aprendizado real.
1. Imersão Teórica
Antes da viagem, o Instituto entra na escola. Em parceria com o corpo docente, realizamos ciclos sobre o Ciclo da Borracha, Soldados da Borracha e migração nordestina. O aluno chega no campo sabendo o que procurar.
2. Mérito Pedagógico
A vaga no circuito não é sorteio, é conquista. Participam da vivência os alunos que demonstram maior engajamento durante a fase teórica. Isso gera valorização da oportunidade e disciplina.
3. Vivência Sensorial
No Museu Seringal Vila Paraíso, a história ganha cheiro e tato. Os alunos veem a defumação, sentem a umidade da trilha e tocam nas ferramentas, consolidando a teoria através da emoção.
Validado em Campo
Em Maio de 2024, o projeto piloto foi executado com sucesso em parceria com a Escola Municipal Ulisses Guimarães (Novo Aleixo).
“Levar a história do Amazonas para dentro da escola e depois vivenciá-la no museu permitiu que os alunos não apenas aprendessem, mas sentissem a dimensão humana do Ciclo da Borracha.”
– Prof. José Amâncio Brasil Jr. Mediador Pedagógico
Quer levar esta metodologia para sua escola?
O Instituto Social Terra & Gente está pronto para replicar este circuito, adaptando a vivência para diferentes faixas etárias e contextos escolares.
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